O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Jesuína se despoja
Sujeita-se a dar pública manifestação de sua erótica humildade, lábios vermelhos, seios a saltar do vestido decotado, curto, apertado, marcando o corpo desgraçado.
Dia e noite, nos monturos das esquinas, disputa passo a passo seu espaço com córregos de urina e vômito dos bêbados ulcerados, leprosos, nos quais nada existe de seu. Pra dar testemunho do seu apostolado: redimir os pecados dos que fingem alegre seu triste fardo. Pra que possa existir a inocência, a virtude, a moral e os bons costumes.
Por quê? Era de pouco estudo, mas muita compreensão. Porque, no grupo escolar, assistira palestra dos Villas-Bôas, aqueles três irmãos Orlando, Cláudio e Leonardo, que levaram incenso e mirra pra gente que ouro já tinha. Gente de pra lá do rio Araguaia, que se banha em pelo, três, quatro, sete vezes por dia. Sempre gostou de tomar banho. Fecha os olhos e a água escorre lá das nuvens, água quentinha de Sol, desce fazendo caminho pelo rosto, pescoço, cosquinha no bico do seio, que saltava feito moleque espevitado, segue manso pela barriga e entra curioso na mata púbica, se emaranha e jorra feito cachoeira-véu de noiva. Os dedos dos pés, livre das alpercatas, se distendem. Sensação de sublime.
Sentiu sua missão. Partiria com os três irmãos magos. Ia viver pelada, ter filho de índio e viver grudada nele, feito canguru. Ia dar conhecimento pra quem tinha sabedoria. Os Villas-Bôas partiram. Por que me abandonaste, senhores? Ficou dias engasturada, assim como com precisão de fazer.
Não foi, mas não teria a fraqueza de mudar de caminho. Cumpriria a missão pra cá do rio Araguaia: salvar todo o povo deicida, homicida, infanticida, parricida."
Então Jesus lhes disse: Em verdade vos digo que os publicanos e as prostitutas vos precederão no Reino de Deus (Mt 21, 31). - LIC, ago. 2003.
“Sereis como deuses”
Tudo que ameace ofuscar seu brilho constitui um inimigo e, em seu coração, dá lugar à inimizade para desencadear uma guerra, com o fim de anular qualquer competidor.
Quanto mais tem, crê ser mais livre, quando na realidade é mais escravo. Quanto mais propriedades possui, crê ser mais “senhor”, quando na verdade está mais atado que nunca, mais dependente é. Por seu insaciável desejo de ser o primeiro, castiga a si mesmo com invejas, rivalidades, sonhos impossíveis, manobras para lograr hegemonias que, em definitivo, o transformam em uma pobre vítima. Vive preocupado com a conquista de prestígio pessoal e, quando o consegue, vive morto de medo de perdê-lo.
Em resumo, o homem é escravo de si mesmo e de suas apropriações, e a escravidão consiste na idolatria ou egolatria. A solução de seu problema está em desalojar o “deus-eu” e substitui-lo pelo Deus Verdadeiro. - Ignacio Larrañaga, Transfiguração 2012, pp. 71-72.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
O melhor remédio é o amor
Perder tempo quer dizer dedicar fragmentos de tempo aos outros mesmo sem um porquê, sem uma utilidade concreta. - Ignacio Larrañaga, Suba Comigo 2011, p. 198.
terça-feira, 29 de julho de 2014
COMO UM OUTRO DIA QUALQUER
Por último
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Se eu quiser falar com Deus... II
domingo, 27 de julho de 2014
O silêncio oportunista
Não pergunto aos meus botões em que mundo vivemos, temo a resposta. A crise mundial dispensa maiores apresentações. Moral e intelectual antes que econômica, embora esta confirme aquelas precedentes. Por que a humanidade rendeu-se à religião do deus mercado? Por que aceitou passivamente as leis de uma fé que aproveita a poucos e infelicita os demais?
Às vezes me colhe a sinistra sensação de que já começou uma nova, peculiar Idade Média. O mundo, seduzido pelo chamado avanço tecnológico, vítima de uma globalização dos interesses da minoria, distanciados os homens uns dos outros não somente pelo crescente desequilíbrio social, mas também pela versatilidade da mirabolante internet, não se apercebem do eclipse dos valores e dos princípios, e da ausência de poetas e pensadores.
Problemas de perdão
sábado, 26 de julho de 2014
"Quem gosta de tristeza é o Diabo."
Ariano Suassuna (N. Sra. das Neves, 1927 - Recife, 2014)
Biografia, Bibliografia, Discurso de Posse, Textos escolhidos, Artigos, Vídeos e Notícias no sítio oficial da Academia Brasileira de Letras (em português)
http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=305
Mocinha
Um ser social
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Antes que a próxima 2ª feira chegue
Para o abandono na paz
Quando, porém, entram em profundidade com Deus, entram também em seus próprios níveis mais profundos e tocam necessariamente em seu mistério que se condensa nestas perguntas: “Quem sou eu? Qual o projeto fundamental de minha vida? Que compromissos mantêm esse projeto em pé?”. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 135.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
You and I Are the Problem, Not the World
Necessidade de Deus
quarta-feira, 23 de julho de 2014
O PARAÍSO PERDIDO
“Para com isso, Pedro! Você ainda vai fazer
estrago.”
Dizem que mãe sabe tudo. A minha ia além.
Predizia desgraças
O vidro da janela da sala desabou sob o
impacto de um tiro não muito certeiro. O alvo era o Ulisses. Maldito gato!
Pra me safar de beliscões e do puxão de
orelha, me refugiei no banheiro com a arma do crime. Tranquei a porta, guardei
o estilingue no bolso da calça e sentei encolhido de medo, sobre a tampa da
privada. Imóvel, mudo, aguardei as consequências.
“Pedro, que foi isso?”
E lá estava ela, esmurrando a porta.
“Abra essa porta, moleque! Se demorar, vai
ser pior.”
Preferi apostar no pior.
“Você vai ver quando seu avô chegar!”
Preferi esperar pra ver. “Homem com homem se
entende”, pensei.
Minha mãe era de acessos. Filha única,
enviuvara cedo.
Logo ouvi passos se afastando, descendo as
escadas e depois... apenas o silêncio de uma cela solitária.
Me dei conta que a espera seria longa.
Acabara de almoçar e meu avô voltaria do trabalho apenas no final da tarde.
Minha bunda começou a ficar fria, minhas
costas a doerem. Experimentei a privada com a tampa levantada. Depois o bidê.
Sentei no chão encostado na porta do box sobre o tapetinho de crochê. Por fim,
me estiquei na banheira.
Era de louça branca, com uma reentrância para
acomodar a cabeça. Foi o que fiz. Me dei por morto. Afinal, a tarde estava
perdida.
Antes do último suspiro, uma visão. Uma mosquinha
cega, dessas que nascem para a eternidade nos banheiros, colada na imensa
parede de azulejos azuis, bem próxima do meu rosto.
Era menos que uma caca de nariz. Não servia
pra nada. Pensei assoprá-la. Como pressentindo, voou em direção à porta e ousou
posar sobre uma peça de roupa ali esquecida.
Um sutiã. De renda vermelha.
Desviei o olhar, mas minha atenção fora
enfeitiçada.
Eu tinha doze anos e estava só.
Seios começaram a preencher e se despir
daquele sutiã ao ritmo desordenado de lembranças e devaneios. Seios vistos,
pressentidos, imaginados, queridos. Os seios da minha mãe, da minha avó, de
tias, primas, professoras, de todas as mulheres. Seios pequenos, grandes,
fartos, murchos, arrojados, envergonhados. Seios brotando, maduros, em flor.
Seios negros, mulatos, seios beijados, mordidos, lambidos, deleitados,
sorvidos. De mamilos rijos, róseos, da cor do carmim, escarlates, a jorrar
leite e prazer.
Um fluxo de desejo agitou meu sangue. A
correr desordenado, acelerou as batidas do meu coração e retesou, robusteceu,
fez crescer parte do meu corpo. Isso nunca tinha acontecido.
De um salto, levantei.
No espelho que cobria a parede, me vi
projetado, macho da minha espécie.
Ainda confuso, mas já poderoso, esmaguei com
a palma da mão a mosquinha cega.
Eu fora expulso do paraíso.
Amar é dialogar
terça-feira, 22 de julho de 2014
Consumidores de emoções
Não somos capazes, porém, de viver sem estímulos, porque somos insaciáveis consumidores de emoções; saltamos como estrelas cadentes de um estado a outro, de um hemisfério a outro, mostrando-nos alternadamente alegres, tristes, humildes, altivos; enfastiados, arrojados, desconfiados; satisfeitos, ofendidos, cheios de mil formas de receio, tendo, como diz Quevedo, “um breve descanso muito cansado” entre um estado e outro.
No centro de nossa personalidade, no fundo do coração, mora um inventor de novos sentimentos e estranhas ocorrências que precisamos deixar acontecer e que, no fim, vão nos arrastar para o poço do cansaço. E assim vai indo a roda giratória da vida: mil necessidades fizeram surgir novos desejos; e as paixões, que estes geram, são a fonte mais fecunda de desordens que afligem o ser humano, cansam-no e o fatigam. - Ignacio Larrañaga, As Forças da Decadência 2011, pp. 40-41.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Entendendo a dor do corpo e da alma
Palestrante: Omar Mustafá, diretor da Organização Método Silva Brasil.
Quando: 26 de julho de 2014, das 9h às 13h.
Onde: Hotel Feller, rua São Carlos do Pinhal, 200, Bela Vista, São Paulo (SP).
Mais informações e inscrição no site www.metodosilva.com.br ou pelo telefone: (11) 9 4968-4537.
LIC
Solidão, medo, angústia
É espontânea e óbvia esta conclusão: removido o medo dos inimigos, os inimigos desaparecem, por mais valentões que possam estar parecendo aí na minha frente. - Ignacio Larrañaga, Salmos para a Vida 2013, p. 62.
sábado, 19 de julho de 2014
Ideais
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Ansiedade
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Amar é também dizer Não
Sonhar e despertar
Para muitos casais jovens este despertar é cruel, ainda que necessário e benéfico, como disse A. Machado: "Após o viver e sonhar, está o que mais importa: despertar". - Ignacio Larrañaga, O Casamento Feliz 2001, p. 42.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
À sombra da oliveira
Fonte: Oliviero Pluviano. O Som da Imagem. CartaCapital, 15 dez. 2012. http://www.cartacapital.com.br/cultura/a-sombra-da-oliveira
Os fugitivos
Nunca foram tão vigorosos como hoje os três inimigos da interioridade: a distração, a diversão e a dispersão. A produção industrial, a pirotecnia da televisão, a vertigem da velocidade, são um atentado permanente contra a interioridade. [...]
Existe tão pouco amor porque as pessoas vivem na superfície, tanto na fraternidade como no casamento. A medida da entrada em nosso mistério será a medida de nossa abertura aos irmãos.
Nossa crise profunda é a crise de evasão. Fugindo de nós mesmos, vivemos fugindo também dos irmãos. É preciso que o irmão comece a ser pessoa, isto é, comece enfrentando e aceitando seu próprio mistério. - Ignacio Larrañaga, Suba Comigo 2011, p. 14-15
terça-feira, 15 de julho de 2014
Todo mundo pode mudar o mundo
A noite escura
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Taizé
Em Taizê, há mais de 70 anos, existe uma comunidade ecumênica cristã que acolhe todos os integrantes da raça humana, independente de seu passaporte dogmático.
Jovens, principalmente, vêm a Taizé para viver uma experiência de trato pessoal com Deus por meio da oração.
Irmão Roger (1915-2005), seu fundador, acreditou que o Amor apregoado por Cristo pode concretizar utopias.
LIC, 2014
Ouça Nada te Turbe, gravada em Taizé.
Apropriar-se
E, assim, podemos estender uma ponte de energias adesivas, enlaçando minha pessoa com esse algo; a este enlaçamento, a este “torná-lo meu”, chamamos apropriação. O pior que pode acontecer é que esse algo seja “eu mesmo”: nesse caso, eu me transformo em proprietário de mim mesmo. [...]
Quando o “proprietário”, ligado emocional e possessivamente a algo, pressente que sua apropriação está ameaçada ou há o risco de perdê-la, emite uma descarga de energia emocional em defesa das propriedades ameaçadas; é o medo que, rapidamente, pode tomar, de acordo com o caso, a forma de sobressalto, ansiedade, agressividade. - Ignacio Larrañaga, Transfiguração 2012, pp. 49-50.
domingo, 13 de julho de 2014
Workshop: A viagem do viver
Neste workshop, Omar Mustafá, diretor da Organização Método Silva Brasil, revisa os principais itens que acompanham o ser humano na viagem de sua existência material. E pontua como gerar a energia da mudança para redescobrir e viver o real propósito de nossa estada neste Planeta.
Quando: 26 de julho de 2014, das 15h às 19h.
Onde: Hotel Feller, rua São Carlos do Pinhal, 200, Bela Vista, São Paulo (SP).
Mais informações e inscrição no site: www.metodosilva.com.br ou pelo telefone: (11) 9 4968-4537.
LIC
A última noite
Também, no transcorrer desses anos, a experiência de vida me deixara uma série de evidências: que a única grandeza do Pai é a compaixão; que o Pai sempre está esperando, sem forçar ninguém e respeitando a liberdade; que não existe em seu dicionário a palavra castigo; pelo contrário, se os homens lhe jogam pedras, Ele, em troca, lhes dá flores; quando os homens lhe lançam flechas envenenadas, Ele, em troca, lhes oferece um sol de ouro; que carrega nos ombros a ovelha rebelde e fugitiva e leva-a para pastar em verdes campinas; que, enfim, seus melhores cuidados e presentes Ele os reserva aos rebeldes. - Ignacio Larrañaga, A Rosa e o Fogo 2012, pp. 102-103.
sábado, 12 de julho de 2014
Um olhar divino
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Abertura para a vida
Essa consciência, que nasce como fruto de um amadurecimento pessoal, não leva a pessoa à frustação ou ao isolamento; ao contrário, leva-a à abertura para os irmãos, com um sentimento de respeito pelo mistério individual. - Ignacio Larrañaga, As Forças da Decadência 2005, p. 177-178.
Os segredos mais íntimos
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Meu ideal seria escrever...
Aprender a Orar para aprender a Viver
As Oficinas de Oração e Vida têm início nos meses de março e agosto, simultaneamente nos 44 países onde está presente.
- Relacionar-se com Deus como um amigo.
- Orar com a Bíblia, sentindo a presença de Deus, seu consolo, sua força e sua paz.
- Libertar-se das tristezas, ansiedades e angústias mentais. Livrar-se dos ressentimentos, mágoas, ódios, frustrações e complexos.
- Conciliar as relações na família, no trabalho e na comunidade.
- Enfrentar com sabedoria e serenidade os desafios do dia a dia.
- Ser mais saudável, alegre, livre e feliz.
Fé pura e despida
Nessas muletas apoiavam-se a fé e a “religiosidade” de muitos cristãos.
A desmistificação está demolindo todo esse conjunto de imagens, retirando essas roupagens e, graças à secularização, começa a aparecer o verdadeiro Rosto do Deus da Bíblia: um Deus que interpela, incomoda e desafia. Não responde, pergunta. Não soluciona, põe em conflito. Não facilita, dificulta. Não explica, complica. Não gera meninos, faz adultos. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, pp. 11-12.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
O porquê deste Blog
E qual seria esse trabalho? Propagar, via internet, trechos dos diversos livros que escrevera.
Porém, em 28 desse mês, no cumprimento de intensas atividades na direção das Semanas de Culminância, reuniões com grupos de Guias das Oficinas de Oração e Vida [Talleres de Oración y Vida-TOV], em mais de 22 cidades de vários continentes, frei Ignacio partiu.
Senti, então, que poderia dar uma pequena contribuição a seu projeto inconcluso.
No dia 11 de dezembro desse ano, iniciei o envio de mensagens diárias com fragmentos de seus livros aos meus contatos de e-mail. Alguns destinatários ficaram agradecidos. Outros, nem tanto.
Assim sendo, por meio deste Blog, resolvi concluir dois projetos inconclusos, o de frei Ignacio e o meu, sem incomodar ninguém.
Neste endereço, compartilho o meu olhar e outros olhares sobre a complexa e diversa identidade deste mundo com quem quiser, de livre e espontânea vontade, me dar a alegria de sua companhia. E divulgo fragmentos extraídos dos livros de frei Ignacio Larrañaga, que falam, essencialmente, de Deus e do Amor.
Sejam bem-vindos! - LIC jul. 2014.
Ignacio Larrañaga (1928-2013), sacerdote franciscano capuchinho, é o idealizador e fundador das Oficinas de Oração e Vida, encontros semanais onde se aprende, por meio de métodos bastante simples, a se aprofundar na prática da oração e a estabelecer uma relação pessoal com Deus.
A razão de ser
Foi a descoberta de um Mundo Novo, resumido e dilatado ao infinito e pela eternidade à máxima "Tudo é Amor"! A transcendência e a beleza desse admirável mundo novo foram sendo desvendadas ao longo das quinze sessões das Oficinas de Oração e Vida criadas por Ignacio Larranãga em 1984.
Pela primeira vez, ouvia falar de Ignacio Larranãga, um franciscano capuchinho nascido no ano de 1928, em Azpeitia, na província de Gipuzkoa, comunidade autônoma do País Basco, Espanha.
Em "A Rosa e o Fogo", seu livro autobiográfico, ele se desnuda como ser humano, consagrado para a missão de reafirmar que "o espírito é o verdadeiro ‘lugar’ do encontro com o Pai". Que "os verdadeiros adoradores, de agora em diante, devem adorá-lo ‘além’ dos ritos, templos, cerimônias e palavras: adorarão em espírito e verdade. E é desse tipo de adoradores que o Pai está precisando, e os deseja”. - LIC jul. 2014.
A Rosa e o Fogo, Ignacio Larrañaga. 8 ed. São Paulo: Paulinas, 2012. Coleção Em busca de Deus.