O medo não é o inimigo número um do homem, é o inimigo único. O mal da morte não é a morte, é o medo da morte. O mal do fracasso não é o fracasso, é o medo de fracassar. O mal de que não me queiram ou me ponham de lado é o medo de que isso aconteça.
É espontânea e óbvia esta conclusão: removido o medo dos inimigos, os inimigos desaparecem, por mais valentões que possam estar parecendo aí na minha frente. - Ignacio Larrañaga, Salmos para a Vida 2013, p. 62.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
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