"Na Porciúncula, vive um franciscano que dará muito o que falar no futuro. Chama-se frei Alessandro, tem 34 anos e foi descoberto este ano (2012) por Mike Hedges, empresário do U2, sendo convidado a gravar o CD Voice from Assisi nos lendários estúdios dos Beatles em Abbey Road, em Londres. Alessandro revelou-se um grande tenor, comparável a Andrea Bocelli. No álbum lançado há um mês (novembro) canta, entre outras, em seu humilde hábito franciscano, peças famosas como Irmão Sol, Irmã Lua, do filme de Zeffirelli, a Ave Maria de Schubert, o Kyrie da Misa Criolla do argentino Ariel Ramírez (1964), até as Lodi di Dio Altissimo, baseadas em uma oração escrita pelo próprio São Francisco no século XIII."
Fonte: Oliviero Pluviano. O Som da Imagem. CartaCapital, 15 dez. 2012. http://www.cartacapital.com.br/cultura/a-sombra-da-oliveira
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
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