O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
terça-feira, 15 de julho de 2014
A noite escura
Deus não é para ser “entendido” analiticamente porque nunca entrará em nosso jogo acrobático de silogismos, premissas e conclusões, induções e deduções. “Entendemos” Deus de joelhos: assumindo-o, acolhendo-o, vivendo-o. [...] Conquistar (intelectualmente) a Deus? Nesse sentido, o Senhor Deus é “inexpugnável”. O difícil e necessário é deixar-se conquistar por ele. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 96.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por sua visita. Para preservar a integridade deste Blog, todas as mensagens serão lidas antes de serem publicadas.
Se você gostou do conteúdo deste Blog, compartilhe.