O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Necessidade de Deus
A doença da Humanidade desde sempre e para sempre é a solidão existencial. Eis o que, às vezes, se ouve dizer: eu tenho tudo, mas me falta tudo. Milhares de pessoas têm me dito: tenho um bom marido, uma bela família, uma boa renda, saúde, tenho tudo, mas, às vezes, parece que me falta tudo. Sinto que, às vezes, sou como um poço infinito que todas as criaturas do mundo, todas as riquezas da Terra não podem encher e suponho que só um Infinito acabará por preenchê-lo. - Ignacio Larrañaga, Manual do Guia 2005, p. 62.
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