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domingo, 6 de agosto de 2017

Hiroshima e Nagasaki nunca mais

Nós conhecemos as consequências da guerra. 
Está na hora de conhecermos os efeitos da PAZ!


Rosa de Hiroshima é um poema (1954) de Vinícius de Moraes, musicado por Gerson Conrad na canção Rosa de Hiroshima (1973) da banda Secos e Molhados. O poema alude aos bombardeios nucleares dos EUA às cidades japonesas Hiroshima (em 6 de agosto de 1945) e Nagasaki (em 9 de agosto de 1945) no final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Um beijo sem pudor

Jesus lhe disse: "Judas, com um beijo entregas o Filho do Homem?" Lc 22, 48
Michelangelo Merisi da CARAVAGGIO| A captura de Cristo | 1602

terça-feira, 28 de março de 2017

Terça sem carne

Tire do seu prato as carnes - bovina, suína, caprina, de aves, de peixes - e seus derivados às terças-feiras.
Um dia por semana faz toda a diferença na sua condição de saúde, na preservação do meio ambiente e no fim do holocausto de animais.

A CARNE É FRACA

segunda-feira, 20 de março de 2017

Segunda sem carne

http://www.politicaprima.com/2014/10/piacere-e-supplizio-della-carne.html
Tire do seu prato as carnes - bovina, suína, caprina, de aves, de peixes - e seus derivados um dia na semana.
   Esta simples ação faz toda a diferença na sua condição de saúde, na preservação do meio ambiente e no fim do holocausto de animais.

quinta-feira, 2 de março de 2017

[...] Pois tu és pó e ao pó tornarás (Gn 3, 19).

   Há um século, ninguém sabia de mim. Dentro de um século, ninguém saberá de mim. O que sou então? Um relâmpago entre duas eternidades. - Ignacio Larrañaga, La dimensión humanizante de la oración, 2007.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Um personagem


A mesa está posta na sala de jantar, porque seremos sete: meus pais, meus três irmãos, eu e tia Brígida, minha tia de domingo.
Era de seus hábitos e costumes almoçar em nossa casa sempre aos domingos. Chegava exatamente às onze horas. Para tanto, pegava o ônibus que passava às dez no ponto em frente do mosteiro de São Jerônimo, onde assistia missa. O rigor na pontualidade obrigava tia Brígida a receber a benção de costas, já do lado de fora, nas escadarias da igreja.
Por este acinte, pedia perdão, contrita e cegamente confiada no juízo sensato de Deus.
Tia Brígida era alta, magra, rosto pálido e sem brilho. Muitas rugas marcavam o horizonte da sua testa. No espelho do passado, eram os olhos pequenos, encovados, sombreados por finas sobrancelhas que se destacavam a me contar sua história.
Fora casada e tivera filhos. Dois meninos gêmeos prematuros que morreram com poucos dias de vida. Depois de seguidos anos marcados por abortos espontâneos, conseguiu convencer o marido pela adoção. Com onze anos, o menino, era um outro menino, morreu tísico. O marido, já infiel, por fim desertou.   
Nas inutilidades dos meus domingos, tia Brígida continuamente é o ponto de partida de minhas indagações metafísicas: por quê? para quê? Mas acredito que ela encontrou as respostas. Por vezes, sorria.    

KLIMT, Gustav. Esperança II (1908)