O homem livre é aquele que sabe passar por cima de suas cadeias com paciência. [...] A felicidade não está em ter ou não ter, mas em aceitar tudo em paz. O Pai distribui entre seus filhos os presentes e as contrariedades e, às vezes, estas são um sinal de um carinho maior, porque a contrariedade, vencida em paz, é uma tempestade calada que quebra e limpa os galhos mortos. - Ignacio Larrañaga, O Pobre de Nazaré 2012, p. 129.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
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