Essa consciência, que nasce como fruto de um amadurecimento pessoal, não leva a pessoa à frustação ou ao isolamento; ao contrário, leva-a à abertura para os irmãos, com um sentimento de respeito pelo mistério individual. - Ignacio Larrañaga, As Forças da Decadência 2005, p. 177-178.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Abertura para a vida
Quanto mais a pessoa se abre para a vida, tanto mais delicada se faz a sua capacidade de captar a beleza da criação, as alegrias da humanidade. Quanto mais ela cresce em compreensão, em percepção estética, na apreciação de valores, tanto mais cresce como pessoa, por conseguinte, e amadurece a consciência de sua própria singularidade.
Essa consciência, que nasce como fruto de um amadurecimento pessoal, não leva a pessoa à frustação ou ao isolamento; ao contrário, leva-a à abertura para os irmãos, com um sentimento de respeito pelo mistério individual. - Ignacio Larrañaga, As Forças da Decadência 2005, p. 177-178.
Essa consciência, que nasce como fruto de um amadurecimento pessoal, não leva a pessoa à frustação ou ao isolamento; ao contrário, leva-a à abertura para os irmãos, com um sentimento de respeito pelo mistério individual. - Ignacio Larrañaga, As Forças da Decadência 2005, p. 177-178.
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