sexta-feira, 25 de julho de 2014

Para o abandono na paz

   Em suas atividades diárias, as pessoas andam normalmente alienadas, isto é, fora de si mesmas. Consciente ou inconscientemente, são fugitivas de si mesmas, não querem enfrentar o seu próprio mistério.
   Quando, porém, entram em profundidade com Deus, entram também em seus próprios níveis mais profundos e tocam necessariamente em seu mistério que se condensa nestas perguntas: “Quem sou eu? Qual o projeto fundamental de minha vida? Que compromissos mantêm esse projeto em pé?”. -  Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 135.

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