Quando, porém, entram em profundidade com Deus, entram também em seus próprios níveis mais profundos e tocam necessariamente em seu mistério que se condensa nestas perguntas: “Quem sou eu? Qual o projeto fundamental de minha vida? Que compromissos mantêm esse projeto em pé?”. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 135.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Para o abandono na paz
Em suas atividades diárias, as pessoas andam normalmente alienadas, isto é, fora de si mesmas. Consciente ou inconscientemente, são fugitivas de si mesmas, não querem enfrentar o seu próprio mistério.
Quando, porém, entram em profundidade com Deus, entram também em seus próprios níveis mais profundos e tocam necessariamente em seu mistério que se condensa nestas perguntas: “Quem sou eu? Qual o projeto fundamental de minha vida? Que compromissos mantêm esse projeto em pé?”. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 135.
Quando, porém, entram em profundidade com Deus, entram também em seus próprios níveis mais profundos e tocam necessariamente em seu mistério que se condensa nestas perguntas: “Quem sou eu? Qual o projeto fundamental de minha vida? Que compromissos mantêm esse projeto em pé?”. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 135.
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