[...] eu "sou" eu, um mistério inédito e irrepetível. Todos os outros são os "outros"; cada um uma experiência única. Nem eles "entrarão" em mim, nem eu neles. Ninguém se experimentará jamais como eu. Eu nunca me experimentarei como os outros. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 408.
Sou uma realidade irrepetível, absoluta, única, singular. Como eu, ninguém. Meu caso não se repete. - Ignacio Larrañaga, Encontro de Experiência de Deus.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
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