segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Ser Ego ou Ser Eu | What Are You Doing with Your Life?

A ilusão do “eu”
   O “eu” é uma louca quimera, um fogo-fátuo, um rótulo e uma roupagem, uma vibração inútil que me persegue e obceca. É um fluxo contínuo de sensações e impressões vinculadas a um centro imaginário inexistente. É preciso, portanto, apagar esse fogo. É preciso libertar-se do “eu”.
   A verdadeira libertação se baseia em: esvaziar-se de si mesmo, extinguir a chama desse fogo-fátuo, deixar de vincular-se a uma imagem ilusória, convencer-se de que o suposto “eu” não existe de fato e de que você vive em brasas por uma mentira, uma quimera. [...]
   Morto o “eu”, nasce a liberdade. - Ignacio Larrañaga, A Arte de Ser Feliz 2012, p. 84.

What Is the Self?
   Do we know what we mean by the self? By that, I mean the idea, the memory, the conclusion, the experience, the various forms of nameable and unnameable intentions, the conscious endeavor to be or not to be, the accumulated memory of the unconscious, the racial, the group, the individual, the clan, and the whole of it all, whether it is projected outwardly in action or projected spiritually as virtue; the striving after all this is the self. In it is included the competition, the desire to be. 
   The whole process of that is the self; and we know actually when we are faced with it that it is an evil thing. I am using the word 'evil' intentionally, because the self is dividing: the self is self-enclosing: its activities, however noble, are separative and isolating. We know all this. We also know those extraordinary moments when the self is not there, in which there is no sense of endeavor, of effort, and which happens when there is love. - J. Krishnamurti, What Are You Doing with Your Life?

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