Dizem os amadores: “Encanta-me sua voz”; “cativa-me seu sorriso”; “fascina-me sua aparência”.
Porém, isso não é amor. O amor se estende e abarca a integridade da pessoa.
Muitos identificam amar com gostar, porém não há relação um com o outro. Dizem: gosto de sua cintura, do ritmo de seu andar, do tom de sua voz. Pode nascer o amor sem que o cative nenhuma área anatômica concreta, nenhuma parte determinada da personalidade.
O amor nasce de um momento em que o ser humano se esquece de si; é deslumbrado, “tirado” de si mesmo e cativado por outro tudo. Cresce com desejos de dar-se e se consuma no esquecimento total do prazer recíproco. - Ignacio Larrañaga, O Casamento Feliz 2001, p. 46.
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