Era o homem mais livre do mundo. Não estava vinculado a nada. Não podia perder nada porque não tinha nada. Por que temer? Por que perturbar-se? Por acaso a perturbação não é um exército de defesa das propriedades ameaçadas? Quem não tem nada nem quer ter, vai preocupar-se com o quê? O Irmão não tinha roupa, comida, nem teto. Não tinha pai, mãe, irmãos. Não tinha prestígio, estima dos concidadãos, dos amigos ou da vizinhança. É na terra despojada e nua que nasce e cresce, alta, a árvore florida da liberdade. [...]
Um homem despojado é um homem entregue, como essas aves implumes que estão felizes nas mãos cálidas do Pai. Quando não se tem nada, Deus transforma-se em tudo. - Ignacio Larrañaga, O Irmão de Assis 2012, pp. 93-94.
Um homem despojado é um homem entregue, como essas aves implumes que estão felizes nas mãos cálidas do Pai. Quando não se tem nada, Deus transforma-se em tudo. - Ignacio Larrañaga, O Irmão de Assis 2012, pp. 93-94.
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