Vik MUNIZ | Narciso | 1961 |
A maior parte das tristezas íntimas do ser humano e de suas dificuldades nas relações interpessoais nascem da imagem que projetamos (de nós mesmos), cultivamos, alimentamos, servimos e adoramos. Essa é a principal fonte das frustrações interiores e das colisões fraternas.
Parece demência ou alienação. Mas é assim mesmo que se vive: vive-se entre o desejo e o temor. A metade da vida, o ser humano luta na ofensiva para dar à luz, alimentar e “engordar” (inflar) a imagem de si mesmo (prestígio pessoal, popularidade); e, na outra metade, luta na defensiva, presa de temor, para não perder o prestígio. - Ignacio Larrañaga, Suba Comigo 2011, pp. 64-65.
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