O aventurar-se em projeto matrimonial sem haver solucionado as perguntas fundamentais de sua singularidade é internar-se em selva repleta de riscos. Assim se explicam tantos fracassos. - Ignacio Larranãga, O Casamento Feliz 2001, p. 13.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Singularidade
As tarefas primordiais da singularidade humana são: conhecer-se a si mesmo, confiar em si mesmo, ser sincero consigo mesmo, aceitar e amar a própria estrutura da personalidade, estimar e apreciar os carismas pessoais sem cair no narcisismo, sentir-se contente e feliz de ser como se é. Em suma, fazer-se amigo de si mesmo.
O aventurar-se em projeto matrimonial sem haver solucionado as perguntas fundamentais de sua singularidade é internar-se em selva repleta de riscos. Assim se explicam tantos fracassos. - Ignacio Larranãga, O Casamento Feliz 2001, p. 13.
O aventurar-se em projeto matrimonial sem haver solucionado as perguntas fundamentais de sua singularidade é internar-se em selva repleta de riscos. Assim se explicam tantos fracassos. - Ignacio Larranãga, O Casamento Feliz 2001, p. 13.
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