[...] “a fé é substância das coisas que se esperam e, mesmo que o entendimento consinta nelas com firmeza e certeza, não são coisas que possam ser descobertas ao entendimento porque, se o fossem, já não seria fé. Isso, embora dê certeza ao entendimento, não lhe dá clareza, mas escuridão” (2 Subida 6,2). - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 94.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Fé
São João da Cruz não se cansa de repetir, com palavras diferentes, que a fé “é um hábito da alma, certo e escuro”.
[...] “a fé é substância das coisas que se esperam e, mesmo que o entendimento consinta nelas com firmeza e certeza, não são coisas que possam ser descobertas ao entendimento porque, se o fossem, já não seria fé. Isso, embora dê certeza ao entendimento, não lhe dá clareza, mas escuridão” (2 Subida 6,2). - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 94.
[...] “a fé é substância das coisas que se esperam e, mesmo que o entendimento consinta nelas com firmeza e certeza, não são coisas que possam ser descobertas ao entendimento porque, se o fossem, já não seria fé. Isso, embora dê certeza ao entendimento, não lhe dá clareza, mas escuridão” (2 Subida 6,2). - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 94.
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