Hoje, não fazem campanhas contra Deus, cheias de argumentos e de paixão. Simplesmente, prescinde-se dEle. Ele é abandonado como um objeto que já não serve. É um ateísmo prático, mais perigoso que o sistemático, pois penetra suavemente nos reflexos mentais e vitais. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 45.
Deixando de rezar, Deus acabará por ser "ninguém". - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 31.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
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