O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Perguntas sem sentido
A oração é vida e a vida é simples - não fácil -, mas coerente. Quando deixa de ser vida, nós a convertemos numa complicação fenomenal. Pergunta-se, por exemplo: Como se deve rezar em nosso tempo? Pergunta sem sentido. Por acaso se pergunta como se deve amar em nosso tempo? Ama-se - e reza-se - tal como há quatro mil anos. Os fatos da vida têm suas raízes na substância imutável do ser humano. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 33.
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