O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
Uma paixão inútil
Deixamos Deus "morrer", mas nascem os monstros: o absurdo, a angústia, a solidão, o nada... Como disse Simone de Beauvoir, suprimindo Deus, ficamos sem o único interlocutor que valia a pena. E a vida se torna, como disse Sartre, uma "paixão inútil", como um relâmpago absurdo entre duas eternidades de escuridão. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 36.
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