"Se eu pudesse só cantar, porque quando eu paro de cantar eu faço besteira, cara."
Este é o retrato mais fiel do moleque Tião Marmita, do cidadão Sebastião Rodrigues Maia, do homem passional, cantor e compositor incomparável Tim Maia.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
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