O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
sábado, 2 de maio de 2015
o EGO II
Cheios de si
Se avançarmos por um caminho de aplausos e louros, podemos nos converter rapidamente em prisioneiros de nós mesmos. - Ignacio Larrañaga, O Sentido da Vida 2005, p. 115.
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