Uma imensa corrente de carinho se estabelece entre Deus e Abraão. Não é exatamente o relacionamento entre dois amigos. É muito mais, algo diferente, parecido com o relacionamento que
existe entre um pai que tem planos nobres e transcendentais para seu filho predileto, a quem assiste, abençoa, promete, estimula, prova e leva pela mão até a meta estabelecida.
Joseph Anton KOCH | Paisagem com Abraão e os Três Anjos no vale de Mambré | 1796 |
A confiança de Abraão é tanta que ele chega a discutir com Deus, quase de igual para igual, exigindo provas e sinais, e chegando a regatear, junto do carvalho de Mambré, em um dos diálogos mais comoventes da Bíblia (Gn 18, 22-33). - Ignacio Larrañaga, Salmos para a Vida 2013, p. 12.
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