Quando o ser humano não mais se refere ou se liga ao "eu", cessam-se os temores, as angústias e obsessões, que são chamas vivas. Após serem apagadas, nasce o descanso, do mesmo modo que, consumido o óleo da lâmpada, o fogo se apaga.
Morre o "eu" e nasce a liberdade. - Ignacio Larrañaga, O Sentido da Vida 2005, p. 119.
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