O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Sobre a alegria
A pobreza mais profunda é a carência de alegria. Esta pobreza está hoje presente nas sociedades pobres e ricas. A incapacidade de alegria produz a incapacidade de amar e esta, por sua vez, arrasta invejas e outros sentimentos mesquinhos. - Ignacio Larrañaga, Carta Circular nº 23, p. 11.
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