O invento mais fatídico desta louca cabeça do homem se chama a morte. Desde há cinco milhões de anos nunca falhou uma lei que diz: o que começa acaba, o que nasce morre. Nunca falhou. Ninguém se queixou, ninguém fez questão de ter que acabar. Não estamos falando de morrer, falamos de ter que acabar.
Uma andorinha nunca morre, sempre acaba. Se apaga como uma vela. Um hipopótamo, um rinoceronte, animais selvagens não morrem, não têm angústia, não têm resistência, não têm agonia. Não morrem. Acabam. Um hipopótamo acaba como uma andorinha.
O único que faz problema, e que problema!, do fato de ter que acabar é esta louca cabeça do homem.
Inventamos uma palavra tétrica que é morte, colocamos num ambiente de fantasmas e horror e acontece que meia vida estamos aterrorizados de ter que morrer, angustiados de ter que morrer. Sabem o que é a morte? É a resistência, resistir. Isto é a morte, isto é a agonia. - Ignacio Larrañaga, Encontro de Experiência de Deus.
Uma andorinha nunca morre, sempre acaba. Se apaga como uma vela. Um hipopótamo, um rinoceronte, animais selvagens não morrem, não têm angústia, não têm resistência, não têm agonia. Não morrem. Acabam. Um hipopótamo acaba como uma andorinha.
O único que faz problema, e que problema!, do fato de ter que acabar é esta louca cabeça do homem.
Inventamos uma palavra tétrica que é morte, colocamos num ambiente de fantasmas e horror e acontece que meia vida estamos aterrorizados de ter que morrer, angustiados de ter que morrer. Sabem o que é a morte? É a resistência, resistir. Isto é a morte, isto é a agonia. - Ignacio Larrañaga, Encontro de Experiência de Deus.
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