Jamais me cansarei de repetir: amar a Deus é difícil, quase impossível. Amar o próximo é mais difícil ainda. Mas quando o filho é atingido pelo amor do Pai, sente imediatamente uma ânsia incontida de “sair” de si mesmo para amar.
Nesse momento, amar a Deus não será fácil, mas quase inevitável.
Nesse momento, amar a Deus não será fácil, mas quase inevitável.
Além disso, o filho amado sentirá uma vontade louca de encontrar-se com qualquer um, pelos infinitos caminhos do mundo, para tratá-lo como o Pai o trata e para fazer felizes os outros como o Pai o faz feliz.
Só os amados podem amar. Só os livres podem libertar. Só os puros purificam e só podem semear a paz os que a possuem.
A um filho amado não se pode dizer que não ame. Sem que ninguém o diga, uma força interior inevitável irá arrastá-lo para compreender, perdoar, aceitar, acolher e assumir todos os órfãos que andam pelo mundo, necessitados de alegria e amor. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 435.
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