Claude MONET | Jardim de Monet em Giverny | 188_ |
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Janelas de saída
A vida nos foi dada para sermos felizes e para fazermos os outros felizes. Faremos felizes na medida em que formos felizes. O Pai colocou-nos em um jardim. Somos nós que transformamos o jardim em vale de lágrimas com nossa falta de fé, de amor e de sabedoria. - Ignacio Larrañaga, Mostra-me o Teu Rosto 2011, p. 149.
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