Descansem de seus pensamentos, de seus tormentos, de suas ânsias insanas.
Entreguem-se ao inevitável da fragilidade humana.
Não sabemos nada e queremos dominar o mundo.
Durmam e ouçam o silêncio da eternidade, do que sempre foi, é e será.
Ainda não entendemos, mas veremos, um dia veremos que o oposto somos nós mesmos. - LIC, 27 jan. 2014, 2h30
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