Sentado na frente do televisor, você vibra ou se deprime com os sucessos políticos, com os torneios atléticos, sofre ou se alegra com os vais e vens dos seus negócios, com a marcha da vida familiar, enquanto os seus estados de ânimo sobem e descem como se, em cada momento, estivesse sendo jogado o seu destino eterno...
Mas... tudo é tão efêmero como o orvalho da manhã. Por que se angustiar? Tudo é tão inconsistente como uma vara de bambu. Vira como a rosa do ventos. Passa como as aves, como as nuvens. Por que sofrer tanto? - Ignacio Larrañaga, Temas de Evangelização, Caminhos de Paz CD 1, 2014.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
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