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sábado, 6 de junho de 2015

Aqui não fica nada

 
   Cotidianamente, as pessoas vivem de impacto em impacto, absolutizando cada acontecimento como se de cada momento dependesse o destino do mundo e, no entanto, está muito claro que nada é absoluto, que tudo é relativo, que tudo flui como a água do rio que passa e não volta. Aqui não fica nada. Atribuímos valor absoluto aos acontecimentos de cada instante, mas voltamos a comprovar, a cada vez, que tudo tem uma importância relativa. [...]
   Desperte, pois, cada vez mais e, relativizando, elimine a maior quantidade de sofrimento possível. [...]
   Tudo é tão efêmero como o orvalho da manhã. Por que se angustiar tanto? Tudo é tão oco como um gomo de bambu, mutável como a rosa-dos-ventos, passageiro como as aves, como as nuvens... Por que sofrer tanto? - Ignacio Larrañaga, A Arte de Ser Feliz 2012, p. 30.

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