Cotidianamente, as pessoas vivem de impacto em impacto, absolutizando cada acontecimento como se de cada momento dependesse o destino do mundo e, no entanto, está muito claro que nada é absoluto, que tudo é relativo, que tudo flui como a água do rio que passa e não volta. Aqui não fica nada. Atribuímos valor absoluto aos acontecimentos de cada instante, mas voltamos a comprovar, a cada vez, que tudo tem uma importância relativa. [...]
Desperte, pois, cada vez mais e, relativizando, elimine a maior quantidade de sofrimento possível. [...]
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