O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
terça-feira, 21 de abril de 2015
A filha predileta
A esperança é a filha predileta de Deus. Os fracassos nunca desalentarão os homens de esperança. Depois do primeiro, quinto, décimo, enésimo fracasso, a esperança repete sempre a mesma coisa: não importa, amanhã será melhor. A esperança não morre nunca. É imortal como o próprio Deus. - Ignacio Larrañaga, O Silêncio de Maria 2012, p. 200.
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