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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Filhos da onipotência

   O medo é fundamentalmente constituído por incerteza e insegurança. Por isso, o medo seria consubstancial ao fato de sentir-se homem, a partir de sua radical solidão e indigência. [...]
   [...] a presença de Deus (Eu estou contigo) não “ataca” diretamente o medo, mas a solidão, mãe do medo.
   Quando o homem abre seus espaços interiores para Deus, na fé e na oração, quando sente que suas solidões interiores ficam inundadas pela presença divina, quando percebe que seu desvalimento e indigência radicais foram vencidos pelo poder e riqueza de Deus, quando experimenta vivamente que esse Senhor, que plenifica e dá solidez, além de todo-poderoso também é todo carinhoso, que Deus é “seu” Deus, o Senhor é “seu” Pai, e que seu Pai o ama e o envolve, compenetra, acompanha, e que é sua fortaleza, sua segurança, sua certeza e sua libertação... então, digam-me, medo de quê? - Ignacio Larrañaga, Salmos para a Vida 2013, pp. 60 e 63.

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