A vida, naturalmente, traz alegrias, mas elas são efêmeras e precárias. [...]
Depois de completar tempos, de cruzar em muitas direções os velhos caminhos e de encher os arquivos de lembranças adormecidas, o homem, por si mesmo e em virtude da precipitação deixada pela vida, chega à conclusão definitiva de que a verdadeira fonte de paz e alegria, de segurança e liberdade é Deus, só Deus: Tua graça vale mais do que a vida Sl 63 (62, 4). - Ignacio Larrañaga, Salmos para a Vida 2013, p. 52.
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