Não sei do que se trata, porém é visível que o bem-estar fecha o homem em si mesmo, submete-o ao grilhão do egoísmo, conforme aquele instinto primário que se converte em uma das leis universais do coração: procurar o agradável e rejeitar o desagradável. Com o bem-estar, o homem tem tudo, não precisa de nada.
Pelo contrário, as transformações vitais, as conversões rotundas que observei em minha vida se efetuaram a partir das quedas e desgraças. [...]
Podemos afirmar, pois, que os descalabros da vida podem ser, e frequentemente são, manifestações de predileção divina, e sua única pedagogia, para as grandes transformações no caminho do espírito. - Ignacio Larrañaga, A Rosa e o Fogo 2012, p. 60-61.
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