[...] eu, Irmão Francisco, servo inútil, peço, de joelhos, que todos os Irmãos do mundo respeitem, venerem e reverenciem tudo o que vive, tudo o que é." - Ignacio Larrañaga, O Irmão de Assis 2012, p. 463.
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
terça-feira, 31 de março de 2015
O 1º mandamento do amor
"[...] em toda a minha vida, a única coisa que fiz foi amar, e o primeiro mandamento do amor é deixar viver os viventes. Irmão Leão, se respeitássemos, se reverenciássemos tudo o que vive e tudo o que é, a criação seria um lar feliz. E direi mais: respeitar principalmente o que é débil e insignificante. O que é grande impõe respeito por si mesmo. Qual a graça de respeitar um leão ou um rinoceronte? O ser humano deveria usar sua superioridade intelectual para cuidar, proteger e ajudar os viventes a viverem.
[...] eu, Irmão Francisco, servo inútil, peço, de joelhos, que todos os Irmãos do mundo respeitem, venerem e reverenciem tudo o que vive, tudo o que é." - Ignacio Larrañaga, O Irmão de Assis 2012, p. 463.
[...] eu, Irmão Francisco, servo inútil, peço, de joelhos, que todos os Irmãos do mundo respeitem, venerem e reverenciem tudo o que vive, tudo o que é." - Ignacio Larrañaga, O Irmão de Assis 2012, p. 463.
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