A medicalização na infância, em grande parte, fruto da banalização do diagnóstico médico dos distúrbios de comportamento, promove uma questão: por que, na sociedade contemporânea, não há mais tempo nem lugar para ser criança?
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Salvem as crianças!
Quando a condição humana se transforma em condição médica
A medicalização na infância, em grande parte, fruto da banalização do diagnóstico médico dos distúrbios de comportamento, promove uma questão: por que, na sociedade contemporânea, não há mais tempo nem lugar para ser criança?
A medicalização na infância, em grande parte, fruto da banalização do diagnóstico médico dos distúrbios de comportamento, promove uma questão: por que, na sociedade contemporânea, não há mais tempo nem lugar para ser criança?
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