Uma vida de persistente tensão, vivida superficialmente em uma sociedade de alta velocidade, às vezes, com competitividade desleal, necessariamente, leva a pessoa a um esforço mental devastador e acaba por lhe corroer todas as forças vitais, até aterrá-la em um esgotamento irremediável.
Por esse caminho, pode apoderar-se da pessoa uma inquietude tão profunda que chega a acabar com os ideais de sua vida, consumindo-lhe as energias mais vitais até reduzi-la a um estado de cansaço crônico, abatimento próximo à depressão, sendo, afinal, visitada por dois filhos típicos do cansaço, que são a decepção e o tédio. - Ignacio Larrañaga, As Forças da Decadência 2005, p. 45.
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