O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
segunda-feira, 6 de dezembro de 2021
Oração da manhã
Dá-me, Senhor, a graça de aceitar com paz a essencial
gratuidade de Deus, o caminho desconcertante da graça e as forças imprevisíveis
da natureza. - Ignacio Larrañaga, O Sentido da Vida 2005, pág. 412.
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