Algo mítico acontece à meia-noite do dia 31 de dezembro.
Celebramos o recomeço do ciclo da vida, num ritual de passagem que nos dá uma sensação de controle sobre o destino e de esperança.
Por quê?
Porque, em 46 a.C., o imperador romano Júlio César fixou o 1º de janeiro como o "Dia do Ano Novo". Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus de duas faces: uma voltada para trás (olhando o PASSADO) e a outra para a frente (olhando o FUTURO).
Portanto, há dois milênios, celebramos Jano, com fogos de artifício para espantar o mal, comendo lentilha para trazer fartura, pulando sete ondas, chupando sete sementes de romã porque 7 simboliza final de um processo, com roupas brancas para purificação, não comendo aves que ciscam para trás para não regredir etc.
No 31 de dezembro, voltamos a face para o PASSADO e nos propomos “zerar a conta”.
No 1º de janeiro, voltamos a face para o FUTURO, demandando um empréstimo de 365 créditos consignados... ao PASSADO, pois as suas decisões, mesmo distantes, seguirão produzindo efeitos.
O que fazer então?
Começar no PRESENTE a escrever um novo fim.
FELIZ “MUTIRÃO DE BOAS INTENÇÕES”!
FELIZ 2025!
LIC
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