O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
quinta-feira, 3 de março de 2016
"O que eu ia falar pra minha mãe?"
"Tudo que não puder contar como fez, não faça." Immanuel Kant (1724-1804)
"Tudo me é permitido, mas nem tudo convém." 1Cor 6,12
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