O diabo e um amigo dele estavam descendo a rua quando viram à sua frente um homem se agachar e pegar algo do chão, dar uma olhada e colocar no bolso.
O amigo perguntou ao diabo:
- O que foi que o homem pegou?
- Ele pegou um pedaço da Verdade, respondeu o diabo.
- Isso é um negócio muito ruim para você, então, disse o amigo dele.
- Oh, de modo algum, retrucou o diabo, vou deixar que ele a organize.
Krishnamurti, Jiddu. Discurso da Dissolução da Ordem da Estrela do Oriente, Ommen, Holanda, ago. 1929. Disponível em: http://www.jkrishnamurti.org/pt/about-krishnamurti/dissolution-speech.php
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
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