Com o passar das horas, foi se desenrolando diante dos olhos de minha mente um filme. Ele estava trançado de convicções e claridades, com o seguinte matiz: no final, o que é decisivo não é a ação, mas a intenção. Se a intenção é reta, a ação é pura. Se a intenção estiver enfocada no centro do “eu”, automaticamente a ação fica corrompida, e fica corrompida na medida em que for realizada em proveito próprio, vaidade e satisfação.
[...]
A questão é, pois, a pureza de intenção: não o que se faz e, sim, a intenção com que se faz. O mistério cumpre-se, pois, nas últimas e mais recônditas latitudes das motivações, na própria fronteira do mundo inconsciente. Assim, então, a essência da questão é uma: que Deus seja a motivação suprema e única de tudo quanto eu faça, diga, escreva... - Ignacio Larrañaga, A Rosa e o Fogo 2012, p. 22.
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