O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Um tempo de espera | Advento
Maria não é soberana, mas servidora. Não é meta, mas caminho. Não é semideusa, mas a pobre de Deus. Não é todo-poderosa, mas intercessora. Acima de tudo, é a Mãe que continua dando à luz Jesus Cristo em cada um de nós. - Ignacio Larrañaga, O Silêncio de Maria 2012, p. 185-186.
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