Podemos escolher, hoje, estar felizes com o que somos, com o que temos, ou viver amargurados pelo que não temos ou não podemos.
Somente poderemos florescer no dia em que aceitarmos que somos o que somos, que somos únicos e que ninguém pode fazer o que nós viemos fazer. – Ignacio Larrañaga, Carta Circular nº 23, agosto de 2007.
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