E o jovem Jesus chegou à convicção definitiva de que o 1º Mandamento havia caído para sempre. De agora em diante, não consistirá em: “Amar a Deus”, senão em: “Deixar-se amar por Deus”. Foi um mundo novo, de surpresa e de êxtase, mundo de alegria e fascinação, mundo descoberto e vivido por este jovem normal e diferente, e que se pode resumir nisto: tudo é Amor!
Jesus se sentiu vivamente amado e, por isto, completamente liberto de temor. Porque onde há amor não há temor.
Só os amados amam, os amados amam sempre, os amados não podem deixar de amar. - Ignacio Larrañaga, Oficinas de Oração e Vida
O meu olhar. O olhar do outro. O olhar profano. E o místico. Feminino e masculino. Olhares apaixonados. Outros, razão pura. Todos, restritos. Poucos se aproximam do Infinito. São nossos olhares, distintos olhares sobre o mesmo Universo. Porque "agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora meu conhecimento é limitado, mas, depois, conhecerei como sou conhecido" (1Cor 13, 12).
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